Pastor comenta foto de Nicki Minaj e viraliza nas redes sociais. “Adoraria comer sua bunda”




Os comentários no instagram de Minaj particularmente de natureza são sempre elogiando os seus dotes corporais, como homens e mulheres lutam pelo direito de postar o melhores elogios possíveis. Mas este post se destaca do resto, porque um cavalheiro sedento, em particular, comenta que quer "mastigar" a bunda da rapper (Vamos pensar pelo lado positivo).

Quem não já comentou ou no mínimo pensou ao ver uma foto da bunda de Nicki Minaj, ou que queria comer a bunda dela, que atire a primeira pedra, mas quando falamos de um Pastor de uma igreja a história é diferente, o pastor viu a bunda da rapper e comentou "Eu vou adorar comer a sua bunda". É assim que a velha passagem bíblica diz?



Para aqueles que ainda estão por fora, Nicki Minaj, nem um pouco tímida, publicou uma recente imagem particularmente atraente em sua pagina no Instagram no sábado à tarde, ostentando o seu grande bumbum para todos os meios de comunicação social ver.

Uma conta no twitter publicou sobre o comentário do pastor e viralizou com mais 50.000 retweets e mais de 100.000 favoritos na publicação:



Com informações do site Nicki Minaj Brasil 



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Agora evangélico, Wesley Safadão é batizado em sítio de Sabará



O cantor Wesley Safadão anunciou na noite de quinta-feira (3) em sua conta no Instagram que se batizou em uma igreja evangélica. O músico publicou uma foto ao lado de pastores, dentro de uma piscina de um sítio do Ministério Restaurando Vidas, da Igreja Batista da Lagoinha, que está localizado em Sabará, na região metropolitana de Belo Horizonte.

Famoso por músicas como "Aquele 1%" e "Camarote", o cantor disse ainda que sabe que não é perfeito, mas que decidiu abrir mais espaço para Deus aperfeiçoar cada vez mais a vida do casal. "Nunca vamos esquecer esse dia de hoje! Deus preparou tudo. Ninguém faz nada Melhor do que Ele!", continuou Safadão.



No texto, o músico agradece ainda alguns membros da igreja, como o amigo André Vitor, que teria o apresentado o "caminho", e a pastora Ezenete Rodrigues, líder do Ministério onde o cantor se batizou.

 "Obrigado por cada palavra e oração! Deus é maravilhoso! Ele une os que são d'Ele! Nossa turma no #Moriá2017 vai marcar pra sempre nossa História! #Deusnaoabremaodevoce", finalizou.

No aniversário do meu Casamento recebemos o maior presente que poderíamos receber: Três dias aprendendo muito sobre Deus e nos firmando cada dia mais como família! Hoje fechamos esses dias com um momento indescritível. Desci às águas declarando minha Fé e Meu amor por Deus! Fui batizado junto do meu amor @thyane_dantas e sabemos que Deus vai completar a obra tão linda que Ele começou em nós. Não somos perfeitos, mas decidimos abrir espaço pra Deus aperfeiçoar cada vez mais as nossas vidas. Nunca vamos esquecer esse dia de hoje! Deus preparou tudo. Ninguém faz nada Melhor do que Ele! Obrigado Amigo irmão @andrevitor7 por nos apresentar esse caminho e por estar sempre junto da gente desde o começo! Pastora @ezeneterodrigues, Pastora Débora, Pastor David e família! Obrigado por cada palavra e oração! Deus é maravilhoso! Ele une os que são dEle! Nossa turma no #Moriá2017 vai marcar pra sempre nossa História! #Deusnaoabremaodevoce
Uma publicação compartilhada por Wesley Safadão (@wesleysafadao) em


A companheira de Safadão também publicou fotos se batizando no sítio em Sabará. Confira:





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Terrorista Islâmico arrancou bebê do útero da mãe e o estuprou, no Iraque





Falando na conferência anual ‘Women in the World’ (‘Mulheres no Mundo’), realizada na cidade de Nova York na sexta-feira passada, uma ativista iraquiana dos direitos humanos Yazidi compartilhou horríveis detalhes sobre como uma amiga com quem ela cresceu e sua filha ainda não nascida foram vítimas de militantes islâmicos, quando os terroristas assumiram sua cidade natal em 2014.

A ativista Feryal Pirali, que cresceu em Sinjar, no Iraque, e saiu em 2010, explicou que uma de suas boas amigas permaneceu em Sinjar até o ponto em que sua família percebeu que suas vidas estavam em perigo e decidiu fugir imediatamente antes que os terroristas do Estado Islâmico tomassem a cidade.

Mas considerando que sua amiga estava grávida na época, Pirali explicou que sua amiga não podia acompanhar o ritmo da fuga com os membros de sua família.




“Quando o Estado Islâmico assumiu a nossa cidade, esta família estava tentando fugir. Mas como ela [amiga] estava grávida e não podia correr muito, ela disse à sua família que todos corressem para se salvar e ela andaria lentamente, seguindo-os até o esconderijo deles”, explicou Pirali. “Infelizmente, ela não conseguiu”.

“Os terroristas do Estado Islâmico a pegaram. Eles abriram sua barriga”, disse Pirali enquanto ela indicava uma linha reta em seu estômago com a mão. “Eles a abriram e tiraram sua filha do útero. Então eles a estupraram e fizeram o mesmo com o bebê”.

Embora a amiga de Pirali tenha sobrevivido àquele momento macabro, seu bebê acabou não resistindo e morreu.

“O bebê não conseguiu sobreviver”, disse ela. “Eles pensaram que ela [mãe] estava morta, então eles a deixaram largada no local do crime. Sua família voltou e a viu exatamente assim, nessa situação”.

Pirali, que agora vive em Nebraska (EUA), disse que foi depois de ouvir a história de sua amigo que ela decidiu denunciar as atrocidades que seu povo de origem tem sofrido.

Ela lançou uma petição online pelo site ‘Change.org’, que foi assinada por cerca de 50.000 pessoas, apelando ao ex-presidente dos Estados Unidos, Barack Obama para ajudar a salvar as mais de 3.200 mulheres e crianças escravizadas pelo Estado Islâmico.

O grupo terrorista tem chocado o mundo, cada vez mais com suas atrocidades e o genocídio contra minorias religiosas no Oriente Médio – o que inclui os cristãos.

Testemunhos

Também participou da discussão na cúpula, Shireen Ibrahim, uma sobrevivente que escapou da escravidão do Estado Islâmico no Monte Sinjar. O depoimento de Ibrahim foi traduzido por Pirali.

Ibrahim lembrou o dia em que o Estado Islâmico assumiu sua cidade e como ela e muitas outras mulheres Yazidi, foram separadas de suas famílias.

“Eles a separaram da família. Foi aí ela disse que ela era casada com seu primo e seu sobrinho era seu filho para que eles não a estuprassem”, explicou Pirali. “Ela passou três meses sem comer, sem tomar banho, não bebeu nada… só para não se aproximarem dela”.

Ibrahim foi posteriormente transferido para o território do Estado Islâmico na Síria.

“Foi quando eles a enrolaram com um cobertor e eles estavam atirando armas em volta dela e dizendo a ela que eles iriam matá-la”, disse Pirali. “Eles estavam dando-lhe alguns remédios, mas ela não sabe dizer por qual razão fizeram isso”.

Os terroristas também disseram que não acreditaram em Ibrahim, quando ela disse que ela era casada com seu primo e que seu sobrinho era seu filho. Ibrahim não viu seu primo desde então.

Ibrahim explicou que ela foi comprada e vendida cinco vezes por terroristas do Estado Islâmico por apenas 1 dólar. Ao contrário de muitas outras escravas sexuais Yazidi, Ibrahim conseguiu evitar de ser estuprada.

Em certo momento, Ibrahim tentou escapar do cativeiro do Estado Islâmico. No entanto, ela foi capturada e punida.

“Eles me trouxeram de volta e eles me electrocutaram com aparelhos de choque”, disse Ibrahim. “Foi quando eles me deram o remédio também, eles fizeram cada coisa ruim comigo que você poderia entender porque eu fugi”.


Fonte: Guiame



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Padre católico rouba R$ 200 mil de Igreja para comprar casas à amante




Um padre católico foi julgado pela Corte do Reino Unido após roubar o equivalente a R$ 200 mil dos cofres da Igreja em que trabalhava para comprar quatro casas à faxineira, por quem ele se apaixonou. Segundo a Justiça, John Reid comprou as residências para a mulher, Gillian Leddy, 55 anos, e os dois filhos dela.

“Gostaria de expressar as minhas sinceras desculpas por todos aqueles atingidos pelas minhas ações. Eu aceito completamente a responsabilidade de ter utilizado o dinheiro da paróquia. Desculpe”, leu John diante do juiz, segundo o jornal Daily Mirror.

Segundo o advogado de acusação, John, que disse já ter largado a batina, declarou que estava apaixonado por Gillian Leddy e que ela foi “a família que ele nunca teve”. O padre terá que ressarcir à Igreja o dinheiro, além de cumprir pena de 1 ano e meio.



Fonte: METRÓPOLES



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Igreja Universal terá de pagar indenização de R$ 8 mil à fiel agredida na sessão de "descarrego"




SOROCABA - A Igreja Universal do Reino de Deus terá de pagar indenização de R$ 8 mil à aposentada Ana Jorge Siqueira, de 74 anos, agredida e jogada ao chão por um pastor durante uma sessão de "descarrego", em Piracanjuba, no interior de Goiás. Em decisão, dada na quinta-feira, 20, a Quarta Câmara do Superior Tribunal de Justiça (STJ), manteve acórdão do Tribunal de Justiça de Goiás sobre o caso e definiu que a liberdade de culto e de práticas religiosas, prevista na Constituição, não dá direito a agressões ou qualquer tipo de constrangimento sem o consentimento da pessoa.

O incidente que deu causa à ação aconteceu em setembro de 2008, durante um culto na igreja da Universal, na cidade goiana. Na época, o pastor Rones da Conceição Morais alegou que a mulher estava possuída pelo demônio e, ao tentar expulsar o "espírito maligno", agarrou a mulher pela cabeça e sacudiu com força, causando sua queda. A idosa ficou com ferimentos e hematomas. Ela ainda sente dores na cabeça e zumbido no ouvido.
Ana contou que é católica e foi à Universal porque uma amiga ligada à igreja evangélica insistiu muito.




"Eu nunca tinha ido à Universal, nem pensava em ir, mas eu estava me recuperando de uma internação por osteoporose e acabei indo. Não me passava pela cabeça que ia me arrepender tanto."

Segundo ela, durante o culto a amiga pediu que levasse ao pastor uma sacola com uma doação.
Ao chegar à frente do pastor, ele a agarrou pela cabeça e sacudiu, gritando "fala" e outras palavras que ela não entendeu. Em seguida, o homem a empurrou violentamente e ela caiu.

"Eu fiquei lá, caída, machucada, e ele continuou o culto como se nada tivesse acontecido."
Outro pastor a ajudou a se levantar, mas, quando Ana pediu para ser levada ao médico, ele mandou aplicar "uma pedra de gelo". 

Por se considerar "agredida, envergonhada e humilhada", ela procurou a advogada Marilene Vieira Sampaio, que entrou com pedido de indenização. Em primeira instância, o juiz de Piracanjuba, Eduardo Walmory Sanches, julgou a ação improcedente. Em 2010, o recurso de apelação da advogada foi acatado pelo TJ goiano, condenando a Universal a pagar indenização no valor de R$ 8 mil.

O desembargador Carlos Escher, relator da apelação, considerou que o pastor estava ciente da fragilidade da saúde da autora e deveria conduzir suas práticas religiosas de modo a assegurar a segurança dos participantes. A igreja entrou com recurso especial no STJ, que acompanhou o entendimento do tribunal.

'Descarrego'. 

As sessões de "descarrego" são prática comum em cultos da Igreja Universal. Similares a um ritual de exorcismo usado na Igreja Católica, o pastor atua de forma a livrar o fiel da influência de supostos demônios.

No processo, os advogados da Universal alegaram que a prática é amparada pela norma constitucional que garante a liberdade de culto. Sobre as lesões de Ana, a igreja alegou que ela se feriu na queda, após sofrer desmaio decorrente de suas condições de saúde.

A reportagem tentou contato com o pastor Rones, mas a assessoria da Igreja Universal, em Goiânia, informou que ele não se manifestaria. Em nota, o Departamento de Comunicação e Relações Institucionais informou que "a Igreja Universal do Reino de Deus reitera que sequer existe prova da culpabilidade da igreja no processo".

Tão logo a decisão do STJ seja publicada, os advogados da Universal definirão as novas medidas que devem ser tomadas.




Fonte: BRASIL ESTADÃO



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Chegada de refugiados muçulmanos muda cidades do interior do Brasil




Refugiados e migrantes em fuga da guerra e da fome na Ásia, na África e no Oriente Médio estão se organizando em enclaves multiétnicos que começam a redefinir a cultura, a economia e a demografia em pequenas cidades do interior do Paraná. A contínua chegada de muçulmanos para trabalhar no abate halal tem propagado os locais sagrados para o islã no Estado.

Treze cidades paranaenses têm mesquitas e nove dispõem de mussalas (espécie de capela). Metade foi aberta nos últimos cinco anos, fenômeno impulsionado pela diáspora oriunda de 18 países. Em geral, são pessoas impedidas de entrar na Europa que veem no Brasil uma alternativa.

Norteado pelo abate halal, esse novo fluxo migratório deu ares cosmopolitas a cidades de vocação rural. A degola de frangos exportados para países islâmicos só pode ser feita por muçulmanos, e empresas especializadas os recrutam ainda em São Paulo ou Brasília, por onde eles costumam entrar no país.

A maioria entra no país com pedido de refúgio, nem sempre reconhecido pelo governo brasileiro por falta de comprovação de que a saída do país de origem se deu por perseguição política, étnica, religiosa ou conflito armado. Mas, como têm emprego e endereço fixo, vão tendo o visto de permanência renovado.



Com informações do expressodiario.com



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População suspeita que muçulmanos teriam deixado bomba em shopping de Manaus




MANAUS – A população de Manaus está suspeitando que os muçulmanos que estão em trânsito no município de Iranduba-AM podem ter ligações com a bomba deixada na tarde da última sexta-feira (21), no banheiro do Amazonas Shopping Center, localizado na Zona Sul da cidade. Eles pedem, inclusive, que a Polícia Federal passe a investigar o caso.

Nas redes sociais, o assunto viralizou e foi um dos temas mais comentados durante a semana na página do Portal Holofote no Facebook. “Não duvido nada que quem deixou essa bomba lá foram aqueles paquistaneses muçulmanos q estavam em Iranduba esses dias e aqui em Manaus tbm”, escreveu o leitor Luiz Roberto.

“So me veio esses paquistaneses na mente!!!”, comentou Anny Olgazub.

Ontem (22), o blog do jornalista amazonense Mário Adolfo afirmou que o grupo veio do Paquistão a fim de divulgar a religião e querem apenas mostrar à população os propósitos seguidos por eles.




A explicação é do empresário Mahmoud Mouas, que faz parte da diretoria do Centro Islâmico do Amazonas.“São pessoas pacíficas, que apenas estão fazendo trabalho de divulgação da fé e não pensam em se instalar em Iranduba”, disse ele.

Em entrevista ao jornal Em Tempo, Mahmoud explicou que a reação da população é natural, até certo ponto, porque as pessoas não têm costume de ver pessoalmente muçulmanos caracterizados com suas roupas típicas. “Mesmo no mundo globalizado, as pessoas ainda estranham as culturas que são diferentes das delas”, conclui.

O grupo chegou à cidade na quinta-feira (20) pela manhã, causando alvoroço e deixando a população assustada. De acordo com o Centro Islâmico do Amazonas, em breve eles devem ir para outra cidade.

A reportagem do Portal Holofote procurou a Polícia Civil do Amazonas para saber se há uma investigação a respeito do caso ou até mesmo se há pistas de quem possa ter deixado a bomba no shopping, mas até o fechamento desta publicação não obtivemos êxito.



Com informações do expressodiario.com



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